Depoimentos
Conhecemos a dra Sandra na data em que haviamos agendado para passar como consulta de gestante, mas a Sofia antecipou! Entao chegamos lah com uma prematura, cheia de dificuldade para amamentar e uma insegurança tremenda.
A Dra nos acolheu, acho q foram umas 3 horas entre a consulta e todas as orientações praticas sobre amamentação, saimos de lah mais tranquilos e confiantes de q conseguiriamos amamenta-la.
Ja nesta primeira consulta, a Dra nos orientou sobre o leite de vaca, colicas e o aumento da alergia em crianças, mas como todos em nossa familia sao quase como bezerros, achei a possibilidade bastante remota.
Eu continuei a consumir leite e derivados, mas a Sofia tinha muita colica, entao com 1 mes e 1/2, iniciei a dieta restritiva sob a insistência (rs) e orientação da Dra. A melhora nas colicas foi nítida, a bebê ficou mais calma, dormia melhor.
Com 4 meses reiniciei por conta própria o consumo do leite, e conhecidencia ou nao, a Sofia teve a 1a crise de bronquiolite. Na epoca nao confirmamos ser viral ou por conta do quadro alérgico.
Nos meses seguintes segui com a dieta com algumas recaidas, mas para nós era muito dificil associar ao meu consumo de leite/derivados, pois no dia em que eu consumia alguma coisa, ela nao apresentava qq sintoma. Somente depois de um aninho q percebemos que o organismo dela demorava exatos 3 dias para “metabolizar” o leite e dai, apresentar os sintomas todos respiratorios.
Com 9 meses a Sofia iniciou no berçário e para a nossa surpresa nao apresentou qq tipo de doenca ate 1 aninho, qdo tentamos introduzir o leite, pois eu ja nao produzia o suficiente para tirar na bombinha. No inicio tentei o leite recomendado pela Dra, na epoca era de soja, mas a Sofia nao se adaptou tao rapido qto gostariamos….dai dps de ouvirmos tantas opinões sem fundamento nenhum, acabamos cedendo aos “leites artificiais da moda”. Dai as coisas sairam do eixo, dps de tomar uma mamadeira por dia, durante 2 semanas, a Sofia desencadeou uma série de “ites”….otite (3 crises sequenciais), faringite, laringite e varias crises de bronquite. Confesso q nesta epoca buscamos outros tratamentos medicos, porq era muito dificil acreditar na alergia ao leite.
Ouvimos de tudo de outros medicos, q era normal ter estas crises (?), q era por conta da escolinha, fora os diversos tratamentos q nao resolviam a causa raiz, pelo contrario, soh agravavam a saude de nossa pequenina, pois a lista de remedios de uso continuo soh aumentava, alem das internacoes no hospital.
Dps da 2a crise de pneumonia, a qual foi bem grave, retornamos a Dra Sandra, onde novamente fomos carinhosamente acolhidos.
A dra nos mostrou diversos estudos sobre a alergia e exemplos de pacientes com o quadro muito parecido que haviam se recuperado. Diante de tanta dedicacao e sentimento de confiança, segui todasas orientacoes, mesmo tendo amigos e familiares dizendo q eu estava maluca (rs).
Tres meses depois de ter retomado a dieta restritiva e seguir todas as recomendações medicas e nutricionais, a Sofia parecia outra crianca! Cresceu, engordou, ficou mais forte e hj em dia nao eh qq gripe ou virose q a derruba!
Atualmente estamos em processo de reintrodução, ou seja, ja tem alguns itens q a Sofia pode comer ocasionalmente sem reagir, mas acredito q isso nao seja o objetivo final! O mais importante eh a consciência q todos nós adquirimos e o qto isso melhorou a nossa vida, nao soh no aspecto de saude, mas no familiar tb! Soh quem teve ou tem um filho constantemente doente sabe o quanto eh desgastante para a criança e para os pais estar constantemente em hospitais.
Deixo registrado o nosso profundo agradecimento a Dra Sandra, por nao ter “desistido” de nós, por todo o carinho e dedicação q vai muito além do juramento da medicina.
Conheci a Dra Sandra em 2010, num momento de desespero.
Mas tudo começou muito antes… acredito que ainda era o final dos anos 90 quando, numa ida ao ginecologista vi, numa porta em frente ao consultório escrito “Apoio ao Aleitamento Materno”. Na época, não imaginava o que seria isso.
Eu amamentava Marina exclusivamente mas algo não ia bem. Em meio ao choro inconsolável dela, na época com 40 dias de vida, me lembrei dessa “porta” e lá telefonei.
Foi aí que tudo começou. Dra Sandra me “iniciou” no que seria a minha vida no aleitamento materno. Tanto pessoalmente quanto profissionalmente.
Me acolheu, me ouviu, me informou e me encantou. Vimos que Marina possivelmente tinha alergia ao leite de vaca. Imediatamente iniciei a dieta e foi como mágica. Marina melhorou muito. Mas ainda sim não era fácil.
Dra Sandra sempre muito disponível, esteve comigo nos momentos dificeis e nos bons momentos, como quando pudemos comemorar os 6 meses de aleitamento exclusivo.
Seu apoio foi fundamental durante a introdução alimentar e seu apoio incondicional para que eu amamentasse por 3 anos e 2 meses.
Hoje digo que posso comemorar os 7 anos de vida da Marina juntas, sem nenhuma ida ao Hospital. Marina tem uma saúde incrível e dedico isso à tudo o que pude fazer com suas orientações, informações e carinho. E estamos juntas. as três.
Obrigada pela parceria de sempre, Dra Sandra!
Fabi Cainé, Ricardo e Marina
Conheci a dra. Sandra em 11 de abril de 2016, por indicação de uma amiga que tinha uma filha APLV e se consultava com ela. Meu filho estava com 7 meses na época e eu estava numa peregrinação por pediatras para tentar descobrir por que ele não ganhava peso e estava com feridas na cabeça e nas costas.
A gastropediatra já desconfiava de APLV e queria que eu o desmamasse e começasse com a fórmula. Como eu bati o pé dizendo que queria continuar a amamentar, ela me disse que eu teria que fazer uma dieta de exclusão de leite e derivados. Fiz, mas como não fui bem orientada, e não sabia absolutamente nada sobre o assunto, exclui apenas as coisas óbvias (leite, queijo, iogurte, manteiga, etc.) e não estava surtindo efeito no Thomas.
Na primeira consulta (uma super consulta, aliás), ela me deu orientações para uma dieta de exclusão e me alertou que a proteína do leite está escondida onde menos imaginamos, que não adianta lavar utensílios que tiveram contato com a proteína pois ela pode deixar resquícios e contaminar outros alimentos e que, por pelo menos um mês, meu marido também deveria fazer a dieta de exclusão, para realmente não haver qualquer traço da proteína em contato com meu filho. Além disso, ela explicou que, devido à alergia e ao contato, mesmo indireto, com o alérgeno, o Thomas estava com o aparelho digestório todo inflamado e que deveria fazer uma dieta apenas com legumes e frutas cozidos por um mês, além do leite materno. Desde a introdução alimentar, aos seis meses, ele começava a comer e após duas ou três colheradas começava a chorar… comia tudo, mas chorando até o fim.
Na segunda refeição após a consulta, parecia que haviam trocado meu filho por outra criança! Ele comeu toda a fruta (banana cozida) e ficou esperando por mais! Neste dia eu vi que havia finalmente descoberto o problema dele, graças à dra. Sandra. As feridas, que um médico havia dito que não havia nada a fazer, que sumiriam sozinhas, começaram a sumir após 2 semanas. Ele voltou a ganhar peso aos poucos, mas consistentemente.
Hoje o Thomas está com 1 ano e 10 meses. Os últimos exames mostraram uma queda da alergia a quase zero. Alguns médicos dizem que ele está curado. A dra. Sandra acha melhor esperar até ele fazer 2 anos para começar o desencadeamento. Obviamente, vou seguir a orientação da dra. Sandra. Ele ainda mama no peito e a dra. Sandra é a única médica (na verdade, a única pessoa) que me parabenizou e que não disse que já passou da hora de desmamá-lo. Pelo contrário, ela reforçou meu argumento (que dou a todos os que dizem que ele já está grandinho para continuar mamando) de que a Organização Mundial da Saúde recomenda que o aleitamento materno seja mantido até os 2 anos ou mais.
Não é fácil ser mãe de alérgico. Muitas vezes a família não apoia e acha que é muita frescura. Os amigos não entendem a diferença entre proteína do leite e lactose, mesmo vc já tendo explicado 25 vezes. Sinceramente, se eu não tivesse encontrado a dra. Sandra, provavelmente teriam me convencido a desmamar meu filho aos 7 meses, e eu teria me sentido uma mãe incapaz e incompleta, meu filho teria continuado sofrendo até que fosse descoberta a alergia (se é que seria descoberta…). Uma consulta com a dra. Sandra é, além de uma pediatra para a criança, também uma nutricionista para a família e uma psicóloga para a mãe.
Sabe aquele momento na vida, em que você tem certeza de que Deus, ouvindo suas preces, envia um anjo especial para realizar o seu pedido?
Pois é! Foi exatamente assim que me senti, e é exatamente isso que a Dra Sandra representa em nossas vidas.
Há quase dois anos, após diversas frustrações à procura de um pediatra que soubesse cuidar da alergia do meu filho, uma amiga muito querida falou a respeito da pediatra da filha dela e, como não poderia deixar de ser, deu as melhores referências.Liguei para agendar a consulta, mas, com a agenda super cheia, não conseguia um horário próximo. Entretanto, naquele momento já pude perceber o diferencial da clínica Maternelle, pois vi que a Dra Sandra é também cercada por uma equipe amorosa e competente, que logo me acolheu e conseguiu um horário para mim, inclusive para o mesmo dia.
Fui correndo para a clínica e ao chegar senti meu coração transbordar de emoção, quando vi em cada detalhe, desde a recepção, um gesto acolhedor, tanto para os pais, quanto para os filhos. Aquele sim era um ambiente para as crianças. Não tem como não se sentir a vontade!
Finalmente conheci a Dra Sandra. No olhar e no abraço, ao vir nos buscar na recepção até o consultório, já pude sentir o tamanho daquele amor pela vocação da pediatria. A emoção me toma até hoje só de lembrar. Senti Deus naquele momento!No consultório, todo pensado para receber a criança no mundo dela, de modo que não haja medo ou insegurança, ela segurou meu filho doente, assolado por uma alergia a proteína do leite de vaca (que os outros pediatras nem sabiam o que era), e o examinou com um carinho e um toque de uma mãe. Era amor de verdade, não era obrigação.
Foram duas horas de consulta, ela me ensinou o caminho da cura sem remediar. Curou meu filho e ficou atenta à ele durante dias, como se ele fosse o único paciente.
Desde então, tomei os passos da Dra Sandra, e sigo à risca o que ela ensina. Cada dia que passa estudo mais sobre a importância de uma adequada alimentação. Ela mudou a vida do meu filho, a minha vida e de toda a minha família/amigos.É claro que, como não poderia deixar de ser, a Dra Sandra vive dos frutos do seu trabalho, porém, o que ela faz, a forma como conduz o sua vocação, a atenção que dá às mães desesperadas mesmo que por qualquer bobagem, as prontas respostas via mensagens ou ligações, o cuidado no detalhe…ah! Isso não tem preço e ela não cobra por isso, isso tudo vem da generosidade deste coração grandioso, que, graças à Deus, eu pude ter a graça de conhecer!
Não existem palavras para expressar minha gratidão!
Que Deus a abençoe para sempre!
Por intermédio da minha Comadre, conheci a a Dra. Sandra ainda grávida e foi paixão a “primeira consulta”. Com quatro dias de vida levei o meu Pedro para sua primeira consulta. Tomada de insegurança, medo e um amor inexplicável pelo meu filho, conseguimos ao longo desses um ano e três meses desenvolver uma grande parceria baseada na confiança e transparência. Só tenho motivos para agradecer todo o apoio e atenção!
Após passar por quatro pediatras, cheguei à dra Sandra. Leonardo tinha apenas dois meses. Tinha muita cólica e dormia pouco. Com esse tempo de vida já tomava vários remédios – Label, Motylium, Simeticona e Tylenol Baby.
Resolvi fazer restrição de vários alimentos que as pessoas falavam que provocavam cólica no bebê. Cheguei na dra Sandra completamente abatida e preocupada.Foi quando vi uma luz no fim do túnel. A dra pediu para tirar toda a medicação dele e somente fazer restrição de leite e derivados, que em 7 dias Leo estaria melhor. Saí de lá feliz, pois definitivamente havia encontrado a pediatra do meu filho. Apenas em 4 dias percebi que as cólicas de Leo diminuíram. E foi assim que tudo começou. Fiquei mais disposta fisicamente, afinal comia de tudo para amamentar bem meu pequeno. E aprendi a lidar com a ausência do leite em minha vida. Não foi difícil, descobri o quanto podemos comer bem sem leite e derivados. E ainda percebi o quanto leite me faz mal.
Com o passar do tempo, descobrimos que Leonardo não tinha alergia a leite de vaca, mas sim uma sensibilidade.
Tive então como meta amamentá-lo até completar dois anos e assim aconteceu. Posso dizer que amamentar foi um dos maiores prazeres que tive. É incrível poder alimentar e proteger seu filho através do seu leite. E quanta responsabilidade temos diante disso. Amamentar não é se privar, amamentar é um ato de amor. E quanto amor!
Hj Leonardo tem uma irmãzinha, a Ana Clara. E estou colocando em prática tudo novamente. A restrição a leite e derivados e a amamentação prolongada.Com toda essa experiência aprendi:
– Pediatra competente não é aquele que apenas medica, é aquele que previne;
– Leite de vaca pode ser mais prejudicial do que imaginamos;
– Muitas vezes é necessário ignorar comentários das pessoas, devemos ouvir a opinião do médico a quem tanto confiamos e abraçar a todo custo!– Temos uma força além do normal: somos mães!
Sinto uma gratidão imensa pela dra Sandra. Seu comprometimento e amor pela profissão fazem a diferença! Que o mundo tenha mais profissionais assim.
Tive um restaurante vegetariano e lá tinha muitas clientes lactante que procuravam pelos pratos que não tivesse o leite e derivados…então quando engravidei fui pesquisar sobre o assunto e vi muita coisa falando dos maleficios do leite…então resolvi tirar da minha dieta e um dia eu estava na academia treinando e comentei com uma outra Aluna que eu estava a procura de uma pediatra que tivesse essa linha de trabalho mais natural e que não enchesse as crianças de remédios e aí ela disse que conhecia a Dra Sandra e que eu ia amar o trabalho dela, E realmente eu amei a Dra…foi sensacional o universo ter conspirado para a gente se conhecer…tudo se encaixou!!!
Fiquei maravilhada da forma como ela tratou a Isabela na hora de examina la…uma delicadeza e conversando com o bebê e não tratando como mais um objeto a ser examinado.E aí somou toda a humildade que ela tem na forma de explicar pra gente o que temos que fazer…e o super esclarecimento que nos deu com relação ao leite…e com as orientações dela ela simplesmente transformou a nossa experiência de pais de primeira viagem numa experiência fantástica…pois tanto a Isabela quanto o Gabriel não tiverem nenhuma dor de barriga e nunca passei uma noite sem dormir como eu ouço muito gente falar e reclamar.
Eu sempre admirei muito ela e quando conheci a família dela fiquei mais fã dela ainda…me tornei personal da filha dela e adorei a Gabi…me identifiquei muito com ela e vi que além de uma excelente médica ela também consegue tempo pra ser uma super mãe!
Também dou aula de yoga pra ela pra mãe dela e a Gabi com muito prazer…hoje é raro ver três gerações fazendo alguma atividade juntas…infelizmente as pessoas estão deixando de lado a família.Ela me indicou o método BLW de alimentação para ministrar com a Isa…então ela nunca comeu papinha sempre ofereci os alimentos em pedaços e bem cozidos e isso fez com que ela se familiarizasse com cada tipo de alimento desde de cedo.
Esse método permite que a criança explore melhor o alimento…aprendendo as diferentes formas texturas e sabores.
Além de não se sentirem agredidas com uma colher sendo enfiadas na boca delas, Desenvolve coordenação fina e a mastigação desde de cedo.
Após dois anos e sete meses de amamentação, sendo dois de dieta restrita para leite e derivados, agradeço por ter encontrado a Dr. Sandra, ela não cuidou só do Henrique, cuidou de nossa família.
Vínhamos de 2 meses de doenças respiratórias contínuas e uma internação por bronquiolite. A indicação de uma amiga muito querida nos levou até a Clínica e logo na primeira consulta, ao ouvir o histórico do Henrique e as nossas queixas, a hipótese: APLV. Optamos por manter o aleitamento e fazer a dieta de exclusão total de leite e derivados, só então enxergamos a overdose de lácteos em que estávamos imersos e percebemos o quão difícil seria.
Durante a adaptação à nova dieta, tivemos alguns deslizes e acabamos em mais uma internção. Estávamos inseguros, mas sabíamos que tínhamos uma profissional maravilhosa, ética e super atualizada ao nosso lado, tínhamos o apoio que precisávamos para persistir e mergulhar nessa mudança profunda de hábitos e de vida.
Finalmente sentimos na pele que a saúde está na feira e não farmácia, e que um bom médico não é aquele que simplesmente trata os sintomas, e sim aquele que atua na sua real causa.
Desde então o Henrique nunca mais ficou doente, é uma criança super ativa, inteligente, feliz e disposta. Eu e meu marido perdemos alguns quilinhos que estavam em excesso e ainda economizamos um dinheiro, já que passamos um bom tempo sem comer fora.Nos empenhamos muito na cozinha: fizemos salgadinho de quiabo e grão de bico, Danoninho de inhame, brigadeiro de aveia com tâmara, estrogonofe com biomassa de banana, patês à base de feijão branco e muitas outras receitas que ficaram ainda mais deliciosas que as “originais”. A cada consulta saímos com uma receita nova para testar e aos poucos fomos pegando gosto pela coisa.
Fizemos a festa de 2 anos do Henrique totalmente livre de leite e açúcar, e nos sentimos realizados e orgulhosos em apresentar novas possibilidades e novos sabores aos convidados.
Na escola, nunca tivemos problemas em relação à alergia, mas passamos a fazer um trabalho de conscientização junto à nutricionista e à diretora em busca de opções mais adequadas às crianças. Mesmo sem outras mães empenhadas, conseguimos mudanças significativas, mas ainda continuamos na luta.A aplv nos salvou das artimanhas da indústria alimentícia, nos fez ler rótulos e perceber a quantidade de coisas que comemos sem saber, nos mostrou ingredientes que nem se quer existem na natureza, nos ensinou a fazer boas escolhas e nos tornou muito mais saudáveis. A alergia alimentar nos uniu ainda mais como casal e como família, nos ampliou os horizontes e nos abriu novos caminhos.
Encontrar uma médica que nos passou segurança e nos apoiou desde o primeiro minuto, com certeza foi determinante para o sucesso que tivemos até agora, pois a cada consulta saímos renovados, preparados e cheios de força para o próximo desafio.
É claro que, como não poderia deixar de ser, a Dra Sandra vive dos frutos do seu trabalho, porém, o que ela faz, a forma como conduz o sua vocação, a atenção que dá às mães desesperadas mesmo que por qualquer bobagem, as prontas respostas via mensagens ou ligações, o cuidado no detalhe…ah! Isso não tem preço e ela não cobra por isso, isso tudo vem da generosidade deste coração grandioso, que, graças à Deus, eu pude ter a graça de conhecer!Não existem palavras para expressar minha gratidão!Que Deus a abençoe para sempre!
Depois de passarmos por vários médicos e uma noite com meu bebê de 10 dias no hospital pelo convênio, dividi minha angustia com uma outra mãe que estava lá, foi quando nos indicou a Dra. Sandra. No dia seguinte conseguimos uma consulta e foi ai que a Dra. tornou se um anjo em nossas vidas, nos acalmou, cuidou e cuida do Théo com tanto carinho e atenção como faz com todos os pacientes. Nos sentimos acolhidos na clinica Maternelle, Dra. Sandra, se dedica a buscar os pacientes na sala de espera, onde trata todos como pacientes e não apenas números ou clientes. Hoje já com 10 meses e pra sempre só temos a agradecer por ser essa excelente profissional, por sempre cuidar tão bem do nosso príncipe e nos orientar com tanto amor.
A Dra Sandra é um anjo em forma de médica, e pediatra.Em uma consulta você recebe conselhos de amiga, de terapeuta, de nutricionista, de cozinheira e, é claro, sábios diagnósticos médicos que são sempre assertivos!O mais interessante é que ela trabalha para não te ver no Consultorio!!! Sim!! Ela trata a causa das doenças… não a consequência! Ela não quer te dar remédio, ela quer que você não precise deles!!! Simples assim!Sempre disponível… o que sempre esperamos de uma pediatra, certo? Mas além dessa disposição vemos dedicação em cada mensagem, preocupação e muito amor!Uma profissional que coloca muito carinho dentro de cada conduta, porque simplesmente ama o que faz!